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Policiais da Delegacia do Consumidor (Decon) e fiscais da Vigilância Sanitária de Campo Grande recolheram cerca de duas toneladas de pescado que seria vendido em um grande hipermercado na capital de Mato Grosso do Sul, nesta terça-feira (15).
Os policiais civis chegaram ao estabelecimento depois de uma denúncia anônima, que informava sobre a venda de peixes desde a época da Semana Santa. Segundo a polícia, o peixe estava estragado e com forte odor.
De acordo com a Polícia Civil, a pesagem inicial indicou duas toneladas de pescado, mas os policiais acreditam que a quantidade possa chegar a cinco toneladas. O delegado Adriano Garcia Geraldo, da Decon, disse que a denúncia informava que consumidores tentaram comprar os peixes e eram avisados pelo funcionários do hipermercado de que o produto estava estragado. "Esse peixe chegou aqui na Semana Santa, está até com odor e aparência diferentes." Ele disse ainda que muitas pessoas compraram os peixes, que estavam com preço mais barato. "Teve gente que veio trocar mercadoria", afirmou. O gerente do supermercado não foi encontrado pelos policiais. Segundo a polícia, a maioria do produto é pacu e tambaqui. A mercadoria será destruída.
O delegado da Decon vai fazer o indiciamento por crime contra relação de consumo, com pena prevista de dois a cinco anos de reclusão.
Os policiais civis chegaram ao estabelecimento depois de uma denúncia anônima, que informava sobre a venda de peixes desde a época da Semana Santa. Segundo a polícia, o peixe estava estragado e com forte odor.
De acordo com a Polícia Civil, a pesagem inicial indicou duas toneladas de pescado, mas os policiais acreditam que a quantidade possa chegar a cinco toneladas. O delegado Adriano Garcia Geraldo, da Decon, disse que a denúncia informava que consumidores tentaram comprar os peixes e eram avisados pelo funcionários do hipermercado de que o produto estava estragado. "Esse peixe chegou aqui na Semana Santa, está até com odor e aparência diferentes." Ele disse ainda que muitas pessoas compraram os peixes, que estavam com preço mais barato. "Teve gente que veio trocar mercadoria", afirmou. O gerente do supermercado não foi encontrado pelos policiais. Segundo a polícia, a maioria do produto é pacu e tambaqui. A mercadoria será destruída.
O delegado da Decon vai fazer o indiciamento por crime contra relação de consumo, com pena prevista de dois a cinco anos de reclusão.
Fonte:g1
Comentários
Mas é sério?Olha eu custo a acreditar que isto seja verdade! Deve ser engano.......Ahhhh Brasil...
Por isso eu defendo que os consumidores deveriam ter direito a adentrar quando desejarem nas áreas internas de cozinhas e supermercados.
Graças a Deus e à Nossa Senhora da Higiene isso foi descoberto!
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