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Um levantamento realizado entre maio e setembro deste ano, pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), revela que cerca de 30% das amostras de grãos de amendoim vendidas no estado de Minas Gerais apresentam níveis maiores do que o permitido da substância tóxica aflatoxina, produzida por fungos. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e derivados (Abicab), a entidade não tem o poder de retirar produtos irregulares do mercado. Entretanto, todos os produtos irregulares encontrados são denunciados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e à Promotoria Pública.
"A associação vistoria amostras de amendoim através de coletas feitas nos pontos de vendas aos consumidores, por empresa especializada, sem prévio aviso ao associado. Em caso de o alimento estar adequado para consumo, ele recebe o selo Pró-amendoim, de garantia de qualidade, ", diz Renato Fechino, vice-presidente da área de Amendoim da Abicab. Fechino afirma que, entre os produtos identificados com o selo, nos últimos oito anos não houve nenhuma ocorrência de autuação pela Anvisa.
Em caso de qualquer irregularidade por parte de um associado do Pró-amendoim, a associação solicita que a empresa retire o produto do mercado, e denuncia a empresa aos órgãos públicos.Segundo a bióloga Marize Silva, chefe do laboratório de Micotoxinas/Micologia da Funed, a aflatoxina é tóxica para o fígado e, se consumida em excesso, pode causar modificações na estrutura do DNA e RNA, chegando a provocar câncer em alguns casos. Temperaturas baixas, umidade e solo contaminado podem favorecer a produção da toxina no amendoim. O alimento pode ser contaminado, de acordo com Marize, quando é cultivado, em processo de secagem ou até mesmo na prateleira do supermercado, quando já está embalado.
"A associação vistoria amostras de amendoim através de coletas feitas nos pontos de vendas aos consumidores, por empresa especializada, sem prévio aviso ao associado. Em caso de o alimento estar adequado para consumo, ele recebe o selo Pró-amendoim, de garantia de qualidade, ", diz Renato Fechino, vice-presidente da área de Amendoim da Abicab. Fechino afirma que, entre os produtos identificados com o selo, nos últimos oito anos não houve nenhuma ocorrência de autuação pela Anvisa.
Em caso de qualquer irregularidade por parte de um associado do Pró-amendoim, a associação solicita que a empresa retire o produto do mercado, e denuncia a empresa aos órgãos públicos.Segundo a bióloga Marize Silva, chefe do laboratório de Micotoxinas/Micologia da Funed, a aflatoxina é tóxica para o fígado e, se consumida em excesso, pode causar modificações na estrutura do DNA e RNA, chegando a provocar câncer em alguns casos. Temperaturas baixas, umidade e solo contaminado podem favorecer a produção da toxina no amendoim. O alimento pode ser contaminado, de acordo com Marize, quando é cultivado, em processo de secagem ou até mesmo na prateleira do supermercado, quando já está embalado.
fonte:g1
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