Você sabia que melancia possui contra-indicação?

PARA QUEM COME MILHO VERDE NAS RUAS

Validade de frutas cortadas

Benefícios e cuidados com o Mel de abelhas

LEITE PASTEURIZADO X LEITE UHT

PÃO COM MOFO AINDA DENTRO DA VALIDADE?

Higiene de COADOR DE PANO e GARRAFA TÉRMICA

Benefícios da Maçã

DICA PARA GUARDAR ALIMENTOS

VOCÊ LEVA ALMOÇO DE CASA PARA O TRABALHO?

RISCO: Consumo de maionese, catchup e mostrada na rua.

BANDEJAS DE LANCHONETE - ABRA O OLHO!

O que você deve fazer para não perder os benefícios do café.

O VINAGRE E OS SEUS BENEFÍCIOS

BATATA: doce ou inglesa?

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COMER FORA DE HORA PODER SER MUIIIIIIIIIIIIIITO PERIGOSO!

MANTEIGA OU MARGARINA?

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Cuidado com a contaminação na sua cozinha!

Lavar as mãos antes de se alimentar!

Cuidado para não se contaminar com atitudes simples.

CARANGUEJO e seus riscos

Salsicha faz mal,SIM SENHOR!

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Inspetor responde dúvidas dos telespectadores

Você come um alimento que caiu no chão?

Benefícios do GENGIBRE

Berinjela e suas curiosidades

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Ajude a combater a DENGUE

Quais os benefícios das folhas verdes?

Mitos sobre emagrecimento

Conheça os diferentes tipos de açúcar e se existe algum benéfico para você

carne vermelha faz mal à saúde?

Os benefícios do Açaí

Verdade ou mentira? O Inspetor Saúde esclarece alguns mitos.

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O Sódio é o vilão

Como aproveitar os alimentos da ceia de Natal

Benefícios e malefícios do café

Saiba que tipo de adoçante você pode tomar

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Hoje é dia do Supermercado - Conheça os bastidores de um supermercado!

Dicas simples para se proteger das bactérias no dia-a-dia

Blitz do Inspetor Saúde no bairro São João do Tauape em Fortaleza

Higiene de mamadeiras e chupetas

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Hoje é o dia do engenheiro de alimentos. Você sabe o que ele faz?

Blitz da Saúde!

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Benefícios do Tomate

Você gosta de carne? Atenção:CENAS FORTES

Cuidado com as plantas medicinais

Garrafões de água mineral possuem validade!

Benefícios da Pimenta

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Aprenda como escolher frutas

Pesquisa diz que brasileiros não lavam as mãos

Carnes: congela e descongela!

Validade de produtos alimentícios após abertos

Ficar de olho na higiene dos garrafões de água é fundamental

Talheres de restaurantes

Comer fora de casa não é tarefa fácil!

Panos de prato

Cuidados com a esponja de louça!

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Panelas de alumínio fazem mal à saúde?

Não somente o recheio de um biscoito pode fazer mal à saúde.

Qual a utilidade do vinagre na higienização de vegetais?

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Vai comprar pescado? fique atento!

A sardinha faz bem para a saúde?

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Precisa ferver o leite de saco?O Inspetor Saúde tira esta e outras dúvidas dos telespectadores

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Fazer compras nos supermercados pode ser tarefa difícil pra muita gente.

Inspetor Saúde mostra como acontece uma intoxicação alimentar por Staphylococcus aureus

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domingo, 26 de setembro de 2010

Reciclar óleo é FUNDAMENTAL



Mais de 50 milhões de litros de óleo de cozinha provenientes de Fortaleza e Região Metropolitana param na rede de esgoto. Estudo da Cagece, em parceria com a UFC, mostra que o óleo pode virar bioóleo e gerar renda a famílias cearenses. Cerca de 52 milhões de litros de óleo de cozinha são jogados, todo ano, na rede de esgoto, o que equivale a 93% do total de óleo gerado na RMF. O volume foi levantado por um estudo feito pela Universidade Federal do Ceará (UFC) a pedido da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).
 A prática de despejar óleo na rede de esgoto ocasiona constantes obstruções, provoca a formação de detritos sólidos e incrustação nas paredes da tubulação, aumenta do risco de poluição de cursos de água e eleva o custo final no tratamento dos efluentes. Para resolver esses problemas, a Cagece e a UFC estão estudando o
aproveitamento de óleo de cozinha como matéria-prima para a geração de biocombustível alternativo. Pelo projeto, o óleo residual de fritura seria separado por filtragem para retirar as impurezas e misturado a óleos
provenientes da agricultura familiar na Usina de BioDiesel de Quixadá, distante 167 km de Fortaleza. Com o óleo de fritura jogado hoje no esgoto seria possível suprir e complementar em mais de 50% a necessidade atual de insumos da Usina. A unidade de Quixadá pode processar até 108 milhões litros de biodiesel por ano, mas trabalha com capacidade ociosa por falta de matéria-prima. Além de diminuir os problemas na rede de esgoto, a ação resolveria problemas ambientais e ainda iria gerar renda a famílias cearenses.
Segundo o estudo da Cagece, é possível obter até 4,7 milhões de litros de óleo por mês na Região Metropolitana de Fortaleza, 65% destes só no município de Fortaleza. Se vendido, o óleo tratado produzido na RMF poderia movimentar até R$ 9 milhões por ano. Os resultados da análise, coordenado pelo professor Bosco Arruda, indicam que mais de 46% do óleo gerado em residências em Fortaleza são jogados no esgoto contra 18% da área comercial. A maior concentração da geração de óleo por mês em cozinhas industriais provém dos seguintes bairros: Centro, Meirelles e Aldeota, gerando, respectivamente, 44.162 litros (l), 42.975 l e 14.483 l. No setor residencial, destaca-se a alta produção por mês na Granja Lisboa, com 117.624 l, e Aldeota, com 35.047 l. Já os bairros com maior incidência de direcionamento do óleo residual para o
esgoto são Mondubim, Vila Velha, Barra do Ceará e Jangurussu, destinando, respectivamente, 88.730 l, 38.956 l, 34.971L e 30.051 l à rede de esgoto. Verifica-se então que o setor residencial produz mais óleo que o setor comercial, necessitando de um extenso trabalho de educação ambiental e de políticas de incentivo ao bom direcionamento do óleo residual. Segundo a Cagece, uma das formas mais viáveis e eficazes de
disponibilizar os volumes de óleo, para evitar a degradação do meio ambiente, é criar bônus em contas de água dos produtores domiciliares daquele óleo residual. O período de descarte deve ser quinzenal, feito
através de recipientes adequados e acessíveis, como garrafas pet. Para universalizar este procedimento, a Cagece e a UFC estão estudando esquemas de coleta que envolvam associações de catadores, em políticas de
parceria e responsabilidade social. Uma ação de grande impacto pode ser a injunção da Cagece junto às câmaras municipais no âmbito da RMF no sentido de aprovar lei que incentive os cidadãos e empresários a transacionar ou doar o óleo gerado.
Fonte:CAGECE

sábado, 18 de setembro de 2010

Mercadão Paulistano X Mercado São Sebastião em Fortaleza

Alimento & Saúde

Pensando alto

Professor Cláudio Lima
claudiolima@opovo.com.br 
18/09/2010 17:00
 
Durante a semana que passou estive no estado de São Paulo para participar de algumas atividades relacionadas à higiene de alimentos.

Entre as atividades, fui até a capital paulista para participar, a convite da Prefeitura de São Paulo, do I Simpósio sobre Pescado de São Paulo no Mercado Municipal Paulistano – Simpesp. O evento teve início no último dia 13 e vai até a próxima quarta-feira, dia 22 de setembro.

O evento, realizado no grande Mercado Municipal de São Paulo, é uma inciativa da Prefeitura da cidade, através da Supervisão Geral de Abastecimento (Abast), com o apoio e interesse, claro, dos permissionários do mercado.

Então, procurei saber mais sobre como se dava a supervisão do famoso Mercado Municipal Paulistano e descobri que a Supervisão de Mercados e Sacolões é um setor que conta com uma equipe multidisciplinar (dois médicos veterinários, uma nutricionista, um biólogo e vários estagiários) que é responsável pela fiscalização higiênico-sanitária dos boxes que se encontram, não somente neste mercado, mas nos outros 15 mercados municipais e nas 17 unidades de sacolões da cidade.

Essa fiscalização é independente da ação da Vigilância Sanitária do município de São Paulo. É preventiva.
 
Além da fiscalização higiênico-sanitária dos boxes, a Abast dá orientação aos permissionários desses boxes no que se refere à qualidade e segurança dos alimentos e realizam cursos para a melhoria do atendimento e da manipulação de alimentos.

O objetivo é disseminar informação e promoção da qualidade em todos os segmentos, sejam permissionários, fornecedores, funcionários, profissionais, estudantes do setor alimentício e consumidores.

O Simpesp, portanto, é um desses eventos criados pela Prefeitura de São Paulo para debater tudo o que envolve a cadeia do pescado. Mas o mais interessante do Simpesp é que ele acontece dentro do mercado.

Voltando para a nossa realidade, durante o voo de volta, fiquei imaginando o nosso famoso Mercado São Sebastião, que é muito menor, porém, abandonado pelo poder público.

Quem conhece o São Sebastião, principalmente o setor de carnes e pescado, sabe que ele é um verdadeiro atentado à saúde pública. Carnes expostas à temperatura ambiente e às pragas - moscas, baratas.

Utensílios de madeira sobre os quais são cortadas as carnes e o pescado – verdadeiros troncos de árvores, cepos.

Facas, serras e equipamentos enferrujados, sujos e danificados. Falta de revestimento adequado nas paredes dos boxes. Uniforme para manipuladores de alimentos inexiste. Nem Touca? Não. Vou parar por aqui. Não adianta eu descrever o circo do terror. 

Por que a prefeitura de São Paulo se preocupa em cuidar do seu aparelho público, dos permissionários dos mercados, da saúde das pessoas que compram os alimentos e a prefeitura de Fortaleza abandona o mercado São Sebastião?

Pensar alto não é fazer reflexões durante um voo. Pensar alto é pensar que podemos atingir objetivos sempre maiores. Principalmente quando se está em jogo a saúde da população.

Cláudio Lima é engenheiro de alimentos do Instituto Centec, especialista em alimentos e saúde pública, mestre em tecnologia de alimentos, autor de três livros na área de higiene e qualidade de alimentos.claudiolima@opovo.com.br

Jornal do SBT - Nacional também mostra situação crítica do abatedouro de Cascavel-CE

O uso de marreta para abater animais é cruel e proibido. No abatedouro público de Cascavel, na região metropolitana de Fortaleza, os funcionários trabalham de chinelo e sem materiais de proteção, como luvas e botas. Depois do abate, a carne que abastece o mercado público de cascavel e outros municípios do Ceará, fica no chão, contaminada pelas fezes dos próprios animais.

Assita o vídeo

http://twixar.com/q8jm

Água vendida por carroçeiros num bairro de Fortaleza

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Carne: sujeira no mercado e abate clandestino!

Inspetor saúde em entrevista sobre cuidados com alimentos em casa

Inspetor Saúde mostra o descaso das autoridades em uma feira livre de Fortaleza

Veja as condições dos banheiros de um terminal de ônibus de Fortaleza

Inspetor Saúde visita estádio de futebol.

Cuidados na hora de comprar carne de gado

O gelo pode transmitir doenças?

Riscos dos agrotóxicos

Inspetor saúde vai ao Beco da Poeira (local no centro de Fortaleza)

Fabricação de chocolates caseiros requer cuidados!

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Inspetor Saúde mostra os males existentes dentro dos Alimentos Instantâneos

Inspetor Saúde

Você também pode contaminar os alimentos!

Inspetor saúde mostra uma escola que ensina às crianças o que é se alimentar de forma correta!

O Inspetor saúde foi verificar como é a alimentação dos caminhoneiros!!!Clique e assita aqui mesmo!

Inspetor Saúde dá dicas para curtir o carnaval com segurança

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